A irrigação é um dos temas da área das ciências agrárias com maior complexidade, necessitando de muito estudo e empenho para se entender todo processo para se chegar a recomendações satisfatórias em relação as regas nas diversas culturas e com orquídeas o tema não é diferente. Entretanto, não é o intuito aqui explicar esta área em detalhes com todos os elementos de engenharia que envolvem tudo isso e sim mostrar de forma simples como podemos tomar decisões acertadas sobre como molhar nossas orquídeas, mesmo não tendo conhecimentos nem básicos de hidráulico ou irrigação, mas sim levando em consideração o bom e velho bom senso.
Não diferente das demais plantas o período de rega nas orquídeas vai depender de diversos fatores, como substrato(tipos), recipientes, ventilação do local, umidade, temperatura, época do ano, espécie, fase de desenvolvimento da planta, sanidade da planta, em fim diversos que se fossemos avaliar cada um daria muito trabalho, mas é importante que pelo menos tenhamos ideia que eles existem e interferem direta-ou indiretamente na rega e são eles que no final pesarão na tomada de decisão de quando regar. Mas então fica a pergunta: como devemos proceder dentro do nosso orquidário ou em pequenos cultivos de orquídeas em outros locais?
Veja dicas de ADUBAÇÃO, SUBSTRATOS E NUTRIÇÃO DE ORQUÍDEAS nesse Post!
Se a resposta fosse receitas de bolos não precisaríamos de blogs e artigos que sempre falam sobre isso e as cartilhas e livros responderiam essa pergunta com receitas e ninguém teria dúvidas, o que de fato não é realidade. O primeiro passo para entender-mos este assunto é de fato conhecer-mos nossas plantas, nossas instalações, o clima do local durante o ano e saber que tudo isso interfere na decisão final da rega.
Então, como muitos tem diversas plantas de variados tamanhos em diferentes recipientes e suportes com variados substratos fica realmente difícil estabelecer qualquer receita, porque cada uma terá uma necessidade diferente, mas é possível minimizar bastante essas diferenças se começarmos a nos organizar em relação ao nosso cultivo.
Orquídeas em geral são plantas que apreciam um ambiente com umidade elevada sendo o ideal entre os 60% a 90%, mas elas não gostam de encharcamento o que pode provocar morte das raízes por asfixia, o que provoca na planta sintomas de desidratação que muitas vezes são confundidos com falta de água que causa os mesmos sintomas, mas as raízes se mantém vivas. A afirmação que se diz sempre é verdadeira e é a seguinte: “é melhor a falta de água que o excesso”, pois a falta é bem mais fácil de corrigir no caso das orquídeas.
Mas, com todos esses complicadores que surgem para regar como podemos facilitar as regas nas plantas? Uma das coisas que facilitam muito nossa vida é fazer sempre com que uma planta seque bem mais rápido possível, porque a chance de se errar com excesso em plantas que secam rápido é bem mais difícil do que uma planta que leva uma semana para secar, embora a princípio se torne mais trabalhoso, mas depois se percebe que é bem mais prático e a pessoa fica mais segura.
Então, como se faz que uma planta seque mais rápido? para termos sucesso nessa secagem rápida e eficiente 3 coisas são importantíssima e andam juntas: substratos, recipientes e a drenagem, sendo essa última estando em função dos dois itens anteriores. Uma boa drenagem é fundamental para garantir uma secagem mais rápida, já que garante boa ventilação dentro do recipiente e do substrato e essa drenagem é melhorada sempre se colocando uma camada de uns dois dedos de material como argila expandida, caco de tijolo ou telha, ou brita e depois o substrato, sendo esta prática indispensável no cultivo de orquídeas. O recipiente também é fundamental e pela grande gama que existe no mercado existem os de drenagem muito boa e os com drenagem pior. Os cachepot de madeira e os vasos de barro sempre foram vistos como os melhores para o cultivo e os vasos de plástico como os vilões, mas como estes ultimamente são os mais usados, por serem leves, resistentes, baratos e reaproveitáveis é importante falar-mos um pouco mais sobre eles.
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Vasos plásticos são os mais usados embora suas paredes sejam impermeáveis e seus furos de baixo muitas vezes não sejam tão eficientes, mas por ser o seu material o plástico é muito fácil contornar este problema fazendo diversos furos laterais com qualquer ferramenta pontuda quente, como facas e chaves de fenda. Esta é hoje em dia prática que muitos orquidários comerciais já usam e realmente melhora consideravelmente a drenagem tornando o vaso plástico tão bom quanto os de barros e cachepots.
Os substratos são o segundo fator que influenciam na drenagem e como de conhecimento são os responsáveis pelo suporte da planta dentro do recipiente e eles precisam ter boa aeração para o bom desenvolvimento das raízes, garantir boa drenagem e ter boa durabilidade, além de outras coisas. A drenagem e aeração no substrato além de variar de acordo com o tipo de substrato também vai variar muito com o tempo de vida do mesmo, sendo que, por exemplo, uma fibra de xaxim nova possui uma drenagem excelente secando que quase diariamente, enquanto que este mesmo xaxim, mas com mais de 2 anos de uso possui uma drenagem ruim, já que já está bastante degradado e compactado, o que também interfere bastante na decisão de regar durante o tempo e isto vale para todos os tipos de substratos.
Então se conhecer-mos isto bem direitinho e nos organizar-mos ai podemos facilitar muito o turno de rega das plantas é tentar-mos sempre usar uma boa mistura de substrato que dure bastante tempo e possua boa drenagem que diminua o período de rega bastante tornando a rega, se não diária quase que diária e para aquelas plantas em placas ou sem substratos as regas normalmente acabam que são diárias e dependendo da época do ano até mais de uma vez ao dia.
Agora como proceder esta rega? esta rega segue sempre a regra em que o substrato deve estar seco antes de se molhar novamente e como discutido antes fazendo com que seque mais rápido a chance de exagerar é bem menor.
Tem gente que rega mergulhando a planta em balde com água, o que embora promova uma boa rega, em termos de substrato molhado, costuma trazer problemas, porque para quem tem muita planta esta prática se torna muito demorada e pode se tornar até desconfortável e causar problemas de saúde pelo esforço de ficar botando e tirando planta do balde com água, além de que se tiver planta contaminada com doenças mais sérias como viroses é uma excelente maneira de espalhar a doença pela coleção e dizimar o orquidário inteiro.
O que mais se indica é o uso da rega com mangueira, porque, embora não se tenha a mesma eficiência em molhar todo o substrato que a planta mergulhada num balde ela evita esse problema em muito de transmissão de doença e também a secagem acaba que fica mais rápida e pra planta embora a menor eficiência na rega não fica prejudicada, porque as raízes conseguem ser bem molhadas. Existem também os que usem sistema de micro aspersão ou aspersão que também é um sistema eficiente e permite automação facilitando muito o trabalho para os que tem como fazer e dependendo não fica tão caro assim, mas a mangueira é um dos mais práticos ainda e bom para coleções grandes, de médio porte e pequenas também.
Diante isso gente temos que ter em mente que o mais importante é sempre o bom senso e muita observação para se fazer a rega e ter em mente que o turno pode ter variações durante o ano e com uma boa organização da coleção é possível facilitar bastante o trabalho e evitar os exageros ou as faltas de água.
Terminando esta postagem segue um ponto em que não se encontra normalmente descrito nos materiais, mas com muita observação é possível perceber e é muito importante que é a rega no período crítico de desenvolvimento da planta, ou seja, é o período em que o pseudobulbo das orquídeas está emitindo a folha verdadeira e esta está desenvolvendo e o pseudobulbo está se alongando e a falta de água neste período pode acarretar em pseudobulbos que não atingiram o tamanho máximo de seu crescimento o que em muitos casos podem acarretar em aborto de espatas, florações mais pobres ou com defeitos ou nem chegar a emitir espata e morte da gema apical. isto é facilmente verificado quando se vê a palha da bainha que recobre o pseudobulbo a cima e sobrando depois da inserção da base da folha, sendo que o bom é quando ela termina a baixo da inserção da folha ou mesmo bem abaixo, indicando que não faltou água.
As fotos a seguir mostram claramente pseudobulbos com desenvolvimento satisfatório e os que tiveram problemas de falta d’agua no período crítico do desenvolvimento em plantas de meu orquidário:
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Pseudobulbos com desenvolvimento satisfatório:
Pseudobulbos com desenvolvimento abaixo do adequado devido a falta de água no período crítico:
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Fonte: orquideassemmisterio.blogspot.com.br
Mais dicas sobre irrigação, rega e drenagem para o cultivo de orquídeas
Introdução às Necessidades Hídricas das Orquídeas
As orquídeas são plantas epífitas que requerem um manejo cuidadoso da irrigação para prosperarem. Originárias de ambientes tropicais e subtropicais, essas plantas desenvolveram adaptações únicas para sobreviver em habitats onde a água pode ser escassa ou irregular. A chave para o sucesso no cultivo de orquídeas reside na compreensão das suas necessidades hídricas específicas, que variam não apenas entre espécies, mas também de acordo com fatores ambientais e sazonais.
Princípios Fundamentais de Irrigação para Orquídeas
A irrigação eficaz para orquídeas envolve o equilíbrio delicado entre umidade adequada e aeração do substrato. Diferentes tipos de orquídeas, como as de crescimento terrestre versus as epífitas, requerem abordagens distintas. Em geral, é recomendável que o substrato seja completamente umedecido durante a rega, permitindo que o excesso de água escoe livremente para evitar o acúmulo que pode levar ao apodrecimento das raízes.
Técnicas Avançadas de Rega para Orquídeas
Para orquídeas epífitas, como as Phalaenopsis, a rega por imersão é frequentemente preferida. Esta técnica envolve submergir o vaso em água por alguns minutos, permitindo que o substrato absorva a umidade sem ficar encharcado. Após a imersão, é essencial permitir que o excesso de água escorra completamente antes de retornar a planta ao seu local. Isso promove uma distribuição uniforme de umidade e previne problemas como o apodrecimento das raízes.
Importância da Drenagem Adequada
A drenagem eficiente é crucial para o cultivo saudável de orquídeas, pois ajuda a evitar o acúmulo de água ao redor das raízes. Os vasos devem ter furos adequados no fundo para permitir que a água excessiva escoe livremente. O uso de substratos bem aerados, como casca de pinheiro, carvão vegetal e perlita, também facilita a drenagem e a circulação de ar ao redor das raízes, promovendo assim um ambiente radicular saudável e reduzindo o risco de doenças.
Considerações Ambientais e Sazonais na Irrigação
Fatores como temperatura, umidade relativa e estação do ano influenciam significativamente as necessidades hídricas das orquídeas. Durante os meses mais quentes e secos, pode ser necessário aumentar a frequência de rega, enquanto no inverno é comum reduzir a quantidade de água fornecida, ajustando-se sempre à resposta da planta e às condições específicas do ambiente de cultivo.
Monitoramento e Adaptação Contínuos
Um aspecto essencial da irrigação e manejo hídrico das orquídeas é o monitoramento regular das condições do substrato e das plantas. Observar sinais de desidratação, como pseudobulbos enrugados ou folhas murchas, pode indicar a necessidade de aumentar a frequência ou a quantidade de água fornecida. A adaptação contínua das práticas de irrigação com base na resposta da planta é fundamental para garantir um crescimento vigoroso e florescimento saudável das orquídeas ao longo do tempo.
Vamos explorar técnicas avançadas de rega específicas para diferentes espécies de orquídeas, destacando as peculiaridades de cada uma:
Phalaenopsis
As Phalaenopsis são amplamente apreciadas por sua beleza e resistência, sendo frequentemente cultivadas como plantas de interior. Para essa espécie, a rega por imersão é uma técnica altamente eficaz. Coloque o vaso em um recipiente com água até que o substrato fique completamente submerso por cerca de 10 a 15 minutos. Isso permite que a casca ou o meio de cultura absorva a água de maneira uniforme. Após a imersão, deixe o vaso escorrer completamente antes de retorná-lo ao local de cultivo. A rega por imersão evita o encharcamento das raízes e promove uma distribuição equilibrada de umidade, essencial para o florescimento saudável das Phalaenopsis.
Cattleya
As orquídeas do gênero Cattleya, conhecidas por suas flores vibrantes e grandes, beneficiam-se de uma abordagem de rega mais espaçada, simulando as chuvas tropicais intermitentes de seus habitats naturais. Recomenda-se regar essas plantas de forma generosa, permitindo que a água penetre profundamente no substrato. Após a rega, é crucial permitir que o vaso drene completamente para evitar o acúmulo de água. Durante os períodos de crescimento ativo, geralmente na primavera e verão, aumente a frequência de rega, mantendo o substrato ligeiramente úmido entre os intervalos.
Dendrobium
Dendrobiums são conhecidos por sua diversidade e adaptabilidade, sendo encontrados desde regiões tropicais até áreas mais frias. Para essas orquídeas, é recomendável uma abordagem de rega moderada e regular. Durante os meses mais quentes e secos, aumente a frequência de rega para manter o substrato ligeiramente úmido. No entanto, durante o período de dormência ou quando a planta não está ativamente crescendo, reduza a quantidade de água fornecida para evitar o apodrecimento das raízes. Assegure-se de que o vaso possua uma boa drenagem para evitar problemas de estagnação da água.
Oncidium
Orquídeas do gênero Oncidium, conhecidas por suas inflorescências exuberantes e coloridas, requerem uma rega cuidadosa para manter um crescimento saudável. Para essas plantas, uma técnica eficaz é a rega por imersão, semelhante à utilizada para Phalaenopsis. Submerja o vaso em água por aproximadamente 10 a 15 minutos e, em seguida, deixe-o escorrer completamente antes de retornar ao local de cultivo. Durante o período de crescimento ativo, regue regularmente para manter o substrato uniformemente úmido. Durante o inverno ou períodos de dormência, reduza a frequência de rega para evitar problemas de excesso de umidade.
Vanda As orquídeas Vanda são epífitas de crescimento robusto, com raízes aéreas que necessitam de alta umidade e boa ventilação. Para regar Vandas, muitos cultivadores preferem a técnica de rega por imersão regular. Submerja as raízes da Vanda em água por cerca de 10 a 15 minutos, permitindo que absorvam a umidade de maneira eficaz. É essencial que as raízes permaneçam úmidas, mas não encharcadas, entre as regas. Durante os períodos quentes e secos, regue com maior frequência para evitar que as raízes sequem. Certifique-se de que a Vanda esteja bem ventilada após a rega para prevenir problemas de fungos e apodrecimento das raízes.
Miltonia Conhecidas como orquídeas-miltonia ou orquídeas-pansy, essas plantas apreciam umidade constante, mas não devem ficar encharcadas. Para regar Miltonias, utilize a técnica de rega superficial regular. Molhe o substrato completamente, permitindo que a água escorra livremente pelos furos de drenagem do vaso. Durante o período de crescimento ativo, regue com mais frequência para manter o substrato uniformemente úmido. No entanto, durante o inverno ou quando a planta não está ativamente crescendo, reduza a quantidade de água fornecida para evitar problemas de excesso de umidade que podem levar ao apodrecimento das raízes.
Cymbidium Orquídeas Cymbidium são conhecidas por suas inflorescências longas e elegantes, ideais para cultivo em condições mais frescas e com variações sazonais. Para regar Cymbidiums, é recomendável uma abordagem de rega moderada e regular, ajustada às necessidades sazonais da planta. Durante os meses mais quentes, aumente a frequência de rega para manter o substrato levemente úmido. No inverno, reduza a quantidade de água fornecida, permitindo que o substrato seque ligeiramente entre as regas. Certifique-se de que o vaso possua uma boa drenagem para evitar o acúmulo de água ao redor das raízes, o que pode levar ao apodrecimento.
Dendrochilum As orquídeas Dendrochilum são nativas de regiões montanhosas e tropicais, caracterizadas por inflorescências delicadas e longas. Para regar Dendrochilums, mantenha uma abordagem de rega regular e moderada. Durante os meses mais quentes e úmidos, regue com maior frequência para manter o substrato uniformemente úmido. No entanto, evite o encharcamento das raízes, garantindo uma boa drenagem do vaso. Durante os períodos de dormência ou quando a planta não está ativamente crescendo, reduza a quantidade de água fornecida para prevenir problemas de excesso de umidade. Mantenha a planta bem ventilada após a rega para promover a saúde das raízes e evitar problemas de fungos.
Oncidium Sharry Baby O Oncidium Sharry Baby, conhecido por suas flores perfumadas e cores vibrantes, requer uma rega cuidadosa para manter sua saúde e florescimento. Para regar esta variedade, utilize a técnica de rega superficial regular. Molhe o substrato completamente, permitindo que a água escorra pelos furos de drenagem do vaso. Durante os períodos de crescimento ativo, regue com mais frequência para manter o substrato uniformemente úmido. No entanto, durante os meses mais frios ou quando a planta não está ativamente crescendo, reduza a quantidade de água fornecida para evitar o apodrecimento das raízes. Certifique-se de que o vaso possua boa drenagem para evitar o acúmulo de água ao redor das raízes.
Cambria As orquídeas do gênero Cambria, também conhecidas como orquídeas híbridas de Odontoglossum, são apreciadas por suas flores coloridas e frequentemente grandes. Para regar Cambrias, é recomendável uma abordagem de rega moderada e regular. Durante os meses mais quentes e secos, aumente a frequência de rega para manter o substrato ligeiramente úmido. No entanto, durante o inverno ou períodos de dormência, reduza a quantidade de água fornecida, permitindo que o substrato seque ligeiramente entre as regas. Certifique-se de que o vaso possua boa drenagem para evitar problemas de estagnação da água.
Laelia As orquídeas do gênero Laelia são conhecidas por suas flores elegantes e variadas, com cultivo frequentemente associado a condições mais secas e temperaturas moderadas. Para regar Laelias, utilize uma abordagem de rega espaçada e cuidadosa. Molhe o substrato completamente durante a rega, permitindo que a água escorra livremente pelos furos de drenagem do vaso. Durante os períodos de crescimento ativo, regue com mais frequência para manter o substrato levemente úmido. No entanto, durante os meses mais frios ou quando a planta não está ativamente crescendo, reduza a quantidade de água fornecida para evitar problemas de excesso de umidade que podem levar ao apodrecimento das raízes.
Masdevallia Orquídeas do gênero Masdevallia são conhecidas por suas flores pequenas e vibrantes, ideais para cultivo em condições mais frescas e úmidas. Para regar Masdevallias, é recomendável uma abordagem de rega cuidadosa e regular. Mantenha o substrato uniformemente úmido durante os períodos de crescimento ativo, regando com frequência para evitar que o substrato seque completamente. Durante os meses mais quentes, aumente a frequência de rega para manter um ambiente radicular adequado. Certifique-se de que o vaso tenha boa drenagem para evitar problemas de estagnação da água, que podem prejudicar a saúde das raízes.
Essas técnicas avançadas de rega são adaptadas às necessidades específicas de cada espécie de orquídea, garantindo condições ideais para o seu crescimento e florescimento saudáveis.
