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CURIOSIDADES NO MUNDO DAS ORQUÍDEAS

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O Brasil é um pais rico em orquídeas, são cerca de 190 gêneros e 2.300 espécies. A distribuição geográfica da família e sua evolução estão ligados a fatores históricos -geológicos- naturais, direcionando a evolução filogênica às correntes aéreas (massas) responsáveis pela migração das sementes de orquídea.

A Orquídea pertence à família de plantas superiores da ordem Orchidales, a mais evoluída da super-ordem-liliidae, encontrada em todo o planeta nos mais variados ambientes, do ártico aos trópicos. Nas regiões mais quentes, ocorrem em abundância e variedade, sendo encontradas desde o nível do mar a 4.000 metros. Entre 500 e 2.000 metros encontram-se a maioria das espécies.
A orquídea negra é um mito. Somente algumas microorquídeas dos gêneros Pleurothallis e Maxillarias e o Catasetum tenebrosum, do Peru, são de marrom-escuro, quase negra. O labelo da Coelogyne pandurata apresenta também campos de cor marrom-escuro.

As orquídeas podem custar de dez reais a até alguns milhares de reais dependendo da espécie, da beleza e da raridade.

Os cientistas do Centro Nacional para a Investigação Atmosférica do Colorado concluíram que, da mesma forma que os seres humanos usam o ácido acetilsalicílico (nome científico da aspirina) para baixar a febre, as plantas lançam no ar uma substância química parecida com o analgésico para melhorar suas defesas e se recuperar de alguma lesão.

Acredita-se que o cultivo das orquídeas começou há mais de quatro mil anos na China e no Japão. Mas não se sabe ao certo quando ela começou a ser cultivada pelo homem. No Ocidente, o texto mais antigo a mencionar as orquídeas é de cerca do ano trezentos antes de cristo e é de autoria de um aluno de Aristóteles chamado Theophrastus, intitulado “Investigação Sobre As Plantas”
A Vanilla planifolia é a principal fonte natural de baunilha sendo também a Vanilla trigonocarpa uma das melhores produtoras de baunilha. A essência de baunilha é extraída dos frutos de algumas espécies de Vanilla (não de todas), fazendo dela a única orquídea que possuí interesse comercial fora do contexto ornamental.

A Flor do Espírito Santo foi declarada Flor Nacional do Panamá em 21 de outubro de 1980. Seu nome científico é Peristeria Elata é uma flor branca e tem forma de uma pomba com suas pétalas abertas.

Nem todas as orquídeas produzem perfume e algumas fedem muito. A orquídea mais fedida do Brasil e talvez do mundo todo é a Pleurothallis foetens, algumas produzem néctar e outras usam e abusam do mimetismo (disfarces) para atraírem os insetos polinizadores de que precisam.

O pH ideal para o substrato de nossas plantas fica entre 4,5 e 5,5. Abaixo de 4,5 está muito ácido, e é preciso corrigí-lo com, solução de amônia a 25%. Se estiver acima de de 5,5 está muito alcalino, podendo ser corrigido com solução de ácido fosfórico a 10%.

A maior orquídea brasileira é o Epidendrum scalares, de Minas Gerais e Bahia, que atinge 6 metros de altura.
Uma das melhores árvores para o cultivo de orquídeas é o Coitezeiro (Crescencia Conjute). Outras boas hospedeiras são as árvores de frutas cítricas, os Angelis dos gêneros Andira e Eritrina e as frutíferas Abieiro e Sapotizeiro.

“Tupãipe” é o nome dado pelos Tupis à orquídea, e significa “Dádiva de Deus” ou “Presente do Céu”.

A Hiléia Amazônica, muito embora seja formada pela maior floresta do mundo, é muito pobre em números de espécie de orquídeas, talvez por possuir matas muito fechadas e escuras.

Em condições de trato ideal, as orquídeas podem chegar a viver centenas de anos. Há um exemplar vivo de Aerides odoratum desde 1792. As flores podem durar de vinte e quatro horas (vanilla) até setenta dias (phaleonopsis).

A maior orquídea brasileira é o Epidendrum scalares, encontrada em Minas Gerais e Bahia, que chega atingir 6 metros de altura.

Não há explicação lógica para o fato de a Laelia purpurata ter seu habitat no litoral brasileiro, desde a divisa no Rio de Janeiro e São Paulo, até o Rio Grande do Sul, pulando totalmente o Paraná.

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